Não esquecer: escrever um projeto é para alguém do outro lado que vai ler e quer entender.
Essa frase foi o que guardei mentalmente sobre o que queria trazer de reflexão para essa segunda newsletter - aí eu pensei: Minhas Deusas, alguém me salva! Aqui, também, tem alguém na escuta?! Estou escrevendo. Tem um “júri” do outro lado. O que traz o sentimento de ser vulnerável. Escrever é ser vulnerável. (Não confunda aqui vulnerabilidade com síndrome de impostora.).
Seja um bilhete com a lista de compras, que lhe diz internamente: escrevemos para não esquecer. É recordar - memória - colocar no papel. Vamos esquecer o tomate, então escrevemos. Na nossa cultura hoje - eurocentrismo rei - tem que saber escrever. E ler? Quantos desenvolveram a capacidade real de leitura? De tentar entender.
Nos passeios que o tema fez em mim pipocou no meu cérebro “A QUEDA DO CÉU”, livro obra de arte do Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e Bruce Albert, antropólogo francês.…
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